No 19º aniversario da morte do mestre, avivanse as súas palabras:
"...O galego corre o perigo de converter-se num jubilado a quem se lhe outorga um seguro de velhice, a quem se lhe garante umha morte tranquila. Os moços que ainda sentem latejar nos seus pulsos o sangue de Castelao, sabem que o galego nom é um bable ilhado no mundo cultural, e que só pode remoçar-se e viver em ósmose fecunda com as formas do iberorrománico que outrora promoveu e que tenhem umha transcendência universal. Só esta concepçom generosa da nossa língua, em que a história e a geografia estám presentes, pode dotá-la de razom prática suficiente para chegar a ser a língua normal dos galegos"
(1984 Letras galegas, páx. 20)
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