quinta-feira, 31 de março de 2011

Madeira de mulher

É o título dunha colectánea de contos de Adela Figueroa Panisse, ilustrado por M.ª Celsa Sánchez Vázquez.
A Galería Sargadelos de Lugo acollerá hoxe, ás 20h00, un acto  en que, para alén da das autoras, poderemos escoitar a palabra de Carme Blanco e a voz de Pilocha.

Como aínda non tivemos a oportunidade de ler a obra, recollemos no Portal Galego da Língua esta información, ampliábel no sitio da fonte:

O livro estrutura-se em diferentes partes:

Madeira de Mulher: com relatos tirados das vidas de mulheres e homens que passaram pelo nosso horizonte ou perto dele.

As Luparias: dois relatos que tentam conduzir ao leitor/a para a relação mágica entre lobas e mulheres através dum exercício onírico.

Salseiro e maruxia: que expressa a intima relação que temos com o mar, nomeadamente nesta Terra da Galiza.

Testemunhas: recolhem uma pequena coletânea de lenços de mulheres em seu papel de acompanhantes de homens ilustres ou, como no caso de Carme a da Ponte, a querida lembrança daquelas empregadas em casas de família que davam o tempo inteiro ao agarimo às crianças e transmitiam a sua inestimável cultura popular através da oralidade, que se transformava em sabedoria, sem terem recebido o justo reconhecimento.

Um pequeno relato ("Castanheiro Amoroso") refere ao assassinato de Camilo Diaz Valinho e Sixto Aguirre Guerin deitados nas bermas baixas duma estrada em Palas de Rei em 1936, deixando a árvore o seu protagonismo.

No fim da obra uma homenagem às nossas mães no continho “O Albornoz” como mostra da repressão que foi instaurada após o trunfo do fascismo em Espanha, relatada sob a amável imagem de lazer, dumas moças a tomar banho nas praias da Corunha.

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